Os impactos da creatina no cérebro está associado ao fato dele armazenar fosfocreatina e exigir bastante ATP para um bom funcionamento, assim como os músculos (21, 22).
Suplementar com creatina pode melhorar as seguintes condições (3, 24, 34, 35, 36, 37, 38, 39):
- Alzheimer
- Mal de Parkinson
- Doença de Huntington
- Isquemia
- Epilepsia
- Danos cerebrais ou na espinha
- Doença do neurônio motor
- Memória e funções cerebrais em adultos
Apesar dos inúmeros potenciais benefícios da creatina para o tratamento de doenças neurológicas, a maior parte das pesquisas tem sido realizadas em animais.
De qualquer forma, um estudo de seis meses em crianças com danos cerebrais traumáticos, observou a redução de 70% na fadiga e 50% na redução de tontura (40).
Pesquisas humanas sugerem que a creatina também pode ajudar adultos da terceira idade, vegetarianos e ainda aqueles com risco de doenças neurológicas (39, 41).
Vegetarianos possuem tendência a ter baixas reservas de creatina por que eles não comem carne, que é a principal fonte natural em dietas.
Em um estudo com vegetarianos, suplementar com creatina causou uma melhora de 50% em testes de memória e 20% nos resultados de testes de inteligência (21).
Ainda que possa beneficiar adultos da terceira idade e indivíduos com baixa reservas, a creatina não demonstra efeitos nas funções cerebrais de adultos saudáveis (42).
Creatina pode reduzir sintomas e diminuir o avanço de algumas doenças neurológicas, ainda que seja necessário mais pesquisas com humanos.
Resumo
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